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CIRURGIA PLÁSTICA

CIRURGIA PLÁSTICA: LIPOASPIRAÇÃO - LIPOENXERTIA

      A leitura destas observações sobre a LIPOASPIRAÇÃO-LIPOENXERTIA servirá para esclarecê-la sobre os detalhes que certamente estão lhe interessando no momento. Existem informações errôneas quanto a esta cirurgia, informações essas geradas pela mídia leiga, que nem sempre correspondem à realidade dos fatos, interpretando mal ou de maneira incompleta as informações dadas por médicos comprovadamente capacitados. Deixe que o seu cirurgião plástico escolhido lhe informe sobre a conveniência de realizá-la ou associá-la a outra(s) cirurgia(s) e pondere com ele sobre as vantagens e desvantagens de tal associação.


Normalmente, as seguintes perguntas são feitas pelos(as) pacientes ao seu cirurgião plástico, por ocasião da consulta inicial

01) QUANTOS QUILOS VOU EMAGRECER COM A LIPOASPIRAÇÃO?
R: Sendo uma cirurgia que retira determinada quantidade gordura (NO MÁXIMO 3,5 LITROS), evidentemente haverá uma redução no peso corporal, que varia de acordo com o volume do abdome de cada paciente. Não são os "litros" retirados, entretanto, que definirão o resultado estético, mas sim as proporções que assumirão o contorno corporal. Não há uma preocupação primordial de emagrecimento. Pessoas que necessitem perder peso ainda não estão em condições de realizar este procedimento. A indicação básica para a lipoaspiração é o contorno corporal, desde que a paciente tenha uma pele elasticamente preservada e um acúmulo localizado de gordura. Obesidade é uma contra-indicação formal para este procedimento.

02) A CIRURGIA LIPOASPIRAÇÃO DEIXA CICATRIZ MUITO VISÍVEL?
R: As cicatrizes resultantes são, em geral, muito bem dissimuladas, pois pode-se situá-las em locais muito disfarçados, como por exemplo, dentro da pilificação pubiana, sulco e pregas naturais da pele, dentro da cicatriz umbilical, sulco mamário etc, dependendo naturalmente do local que irá ser aspirado. Nós mostraremos estes locais previamente à cirurgia. As incisões não ultrapassam 0,5 cm de extensão, necessárias para a introdução das cânulas de aspiração, das cânulas de ultra-som e de vibração. A evolução cicatricial, em média, é a seguinte:
a) - PERÍODO IMEDIATO: Vai até o 30º dia e apresenta-se com aspecto excelente e pouco visível. Alguns casos apresentam discreta reação aos pontos ou ao curativo.
b) - PERÍODO MEDIATO: Vai do 30º dia até o 12º mês. Neste período haverá espessamento natural da cicatriz, bem como mudança na tonalidade de sua cor, passando de "vermelho" para o "marrom", que vai, aos poucos, clareando. Este período, o menos favorável da evolução cicatricial, é o que mais preocupa as pacientes. Como não podemos apressar o processo natural da cicatrização, recomendamos às pacientes que não se preocupem, pois o período tardio se encarregará de diminuir os vestígios cicatriciais.
c) - PERÍODO TARDIO: Vai do 12º ao 18º mês. Neste período, a cicatriz começa a tornar-se mais clara e menos consistente atingindo, assim, o seu aspecto definitivo. Qualquer avaliação do resultado definitivo da cirurgia de lipoaspiração deverá ser feita após este período.

03) EM QUANTO TEMPO ATINGIREI O RESULTADO DEFINITIVO?
R: Na resposta anterior fizemos algumas ponderações sobre a evolução da cicatriz. Estes dados, como todos os dados em Medicina, são uma média estatística, que oferecemos às pacientes como uma ordem de grandeza, para que se possa ter uma noção do processo evolutivo de um procedimento. Variações individuais ocorrem e, por isso, sempre estaremos disponíveis para o acompanhamento personalizado. Em geral, a lipoaspiração é um dos procedimentos que mais demoram para se ver o resultado definitivo. Você começará a perceber um início de resultado por volta apenas do 1º mês e deverá esperar pelo menos até o final do 3º ao 4º mês para alcançar a definição total do procedimento. Isso ocorre em virtude da presença escassa dos vasos linfáticos no tecido gorduroso, que são responsáveis pela absorção do edema (inchaço). Nas duas primeiras semanas é comum as pacientes jocosamente brincarem e perguntarem se "- foi colocado ou retirado gordura?", dado ao edema instalado pelo procedimento.

04) O QUE É LIPOESCULTURA?
R: Na verdade, este é um termo muito infeliz, usado por pessoas não vinculadas à classe médica, que ganhou popularidade na imprensa leiga em virtude da massificação de matérias sobre Lipoaspiração. O que ocorre é que se pode utilizar, como um enxerto, a gordura retirada de um local e aplicá-la à outro, no mesmo paciente (enxertia autógena). Existem ainda dúvidas sobre a "pega" deste enxerto gorduroso, sendo a porcentagem de gordura que é integrada muito variável entre as diversas regiões do corpo. Os locais mais freqüentes de lipoenxertia são o sulco naso-geniano, a região superior das nádegas e em depressões traumáticas ou congênitas dos membros ou da face. As mamas constituem região proibida de receber gordura autógena, por este procedimento alterar muito as mamografias e possibilitar imagens radiológicas que eventualmente podem mimetizar microcalcificações, atrapalhando os exames clássicos para prevenção do câncer de mama. A melhor alternativa para estes casos - o aumento das mamas - é a inclusão de próteses de silicone coeso. Lipoescultura não significa, como querem alguns, uma técnica mais refinada de lipoaspiração.

05) QUAIS SÃO AS TÉCNICAS MAIS REFINADAS DE LIPOASPIRAÇÃO?
R: A Lipoaspiração foi idealizada na França no início da década de 80 e ganhou rapidamente popularidade no Brasil, onde se desenvolveu muito. As cânulas usadas para a aspiração diminuíram de tamanho e calibre, tornaram-se mais delicadas e ergonômicas, facilitando o trabalho do cirurgião. A técnica tumecente (injeção de grandes volumes de soro fisiológico, diluindo substâncias vasoconstritoras, antibióticas, anestésicas e emulsificantes) aumentou a segurança no controle hemodinâmico, possibilitado a retirada de gordura praticamente exangue (sem sangue). A utilização da lipoaspiração ultra-sônica foi um grande avanço da técnica, uma vez que utiliza a energia do ultra-som para fazer vibrar e lisar o adipócito (célula especializada em armazenar gordura) e facilitar portanto, a sua retirada. Um novo avanço foi a vibrolipoaspiração, por meio de um aparelho que faz vibrar as cânulas em sentindo rotatório e vai-e-vem simultaneamente, também facilitando a retirada da gordura.

06) QUAIS SÃO OS RISCOS DA LIPOASPIRAÇÃO?
R: São os mesmos de qualquer outro procedimento cirúrgico. Raramente a lipoaspiração determina sérias complicações. Isto se deve ao fato de se preparar adequadamente cada paciente, além de ponderarmos sobre a conveniência ou não do procedimento, assim como sobre suas eventuais complicações. Nas nossas "Considerações e Reflexões sobre a Arte Médica e a Cirurgia Plástica", nós tecemos, à luz da moderna Medicina, o quadro real da Cirurgia Plástica. Se você ainda tem alguma dúvida, releia o documento e fale conosco. Sua certeza absoluta de se submeter ao procedimento nos é muito importante. E fundamental para sua consciência. Desde que realizada sob rigoroso controle, como todos os procedimentos cirúrgicos, não há uma maior probabilidade estatística de complicações. No início da lipoaspiração, houve casos de complicações hemodinâmicas (diminuição da pressão arterial) em virtude da grande quantidade de gordura retirada, sem haver ainda naquela época conhecimento do trauma metabólico ocasionado pelo procedimento. Hoje, evitamos retirar mais que 3,5 litros de gordura e utilizamos a técnica tumecente, que permite maior controle do sangramento, associada ao ultra-som que traumatiza menos os tecidos adjacentes. Num momento posterior, ouviu-se na imprensa leiga a notícia de pacientes que tiveram suas víceras abdominais lesadas por lipoaspiração. Há 2 relatos na literatura especializada sobre este tema e , lamentavelmente, é uma verdade. A técnica não prevê a entrada das cânulas na parede abdominal. Com a utilização das cânulas ultra-sônicas não houve nenhum relato de penetração em cavidades. A razão disso é que não é necessário força para a mobilização das cânulas, atuando como "uma chave de fenda quente em manteiga", eis que a cânula é romba e não passa da aponeurose abdominal.
Foram relatados alguns casos de embolia gordurosa ainda não esclarecidos totalmente. A embolia gordurosa é entidade bem conhecida dos traumatologistas e está relacionada a traumas e cirurgias ortopédicas. Acredita-se que, simultaneamente, uma associação de fatores como a liberação de tecido gorduroso na circulação e uma alteração metabólica culmine na deposição de gordura nos alvéolos. A relação entre a lipoaspiração e a embolia gordurosa ainda é tema controverso.
O mais importante fator para se lidar com uma complicação ou intercorrência é a confiança na equipe médica. Somente ela está capacitada para resolver problemas em situações críticas, tendo sido exaustivamente treinada para isso. A interferência de leigos é quase sempre prejudicial ao paciente. A escolha refletida do médico e hospital, são fundamentais para essa sensação de confiança, que só benefícios traz para o bom andamento dos casos, seja na Medicina em geral ou na Cirurgia Plástica em particular.

07) PODEREI TER FILHOS FUTURAMENTE? O RESULTADO NÃO FICARÁ PREJUDICADO?
R: O seu médico ginecologista lhe dirá da conveniência ou não de nova gravidez. Quanto ao resultado, poderá ser preservado, desde que na nova gestação seu peso seja controlado por aquele especialista. Aconselhamos, entretanto que tenha todos os filhos programados antes de se submeter a uma lipoaspiração abdominal ou realizá-la muito antes de ficar grávida. O que não é adequado é submeter-se ao procedimento no período "inter-filhos". Pode-se perder o resultado da lipoaspiração se a paciente engordar demais na gravidez ou fora dela.

08) OUVI DIZER QUE O PÓS-OPERATÓRIO DA LIPOASPIRAÇÃO ABDOMINAL É MUITO DOLOROSO. É VERDADE? FICAREI MUITO ROXA?
R: Não. Dor é, além de tudo, um fenômeno individual, que está muito associado ao estado de ânimo do paciente. Geralmente analgésico comum e repouso por 48hs são suficientes. Se apresentar muita dor, comunique-se com a equipe médica. Nós estaremos integralmente à sua disposição.
A equimose (roxo) também é muito variável, e sua intensidade depende da fragilidade capilar das pacientes, quantidade de gordura retirada, trauma local, diluição da solução tumecente, porte da cirurgia, cor e flacidez da pele etc. Em média a equimose pode durar de 7 a 14 dias, do roxo intenso ao amarelado claro, passando pelo verde azulado e ocre amarronzado. Não confundir nunca equimose com hematoma (coleção de sangue em um espaço ou cavidade).

09) A LIPOASPIRAÇÃO "TRATA" A CELULITE?
R: Não!!! "Celulite" é um termo leigo que tenta definir lipodistrofia ginecóide. A rigor, celulite é a inflamação do tecido celular subcutâneo, e não aquelas alterações trópicas da pele que aparecem nas nádegas, coxas e flancos. A lipoaspiração não tem esta indicação de tratamento. Eventualmente pode haver uma melhora por se desfazer as traves que retraem a pele, numa técnica denominada "subcision". Entretanto isso não ocorre com todas as pacientes e preferimos não prometer nenhuma melhora da "celulite". Esse é um problema de origem metabólica e hormonal e, assim, deve ser tratado com adequação hormonal, dieta alimentar, exercícios físicos, métodos locais, tais como endermologia, ultra-som externo, microcorrentes, drenagem linfática, eletrolipoforese, aumento da microcirculação etc.

10) QUE TIPO DE ANESTESIA É UTILIZADA PARA ESTA OPERAÇÃO?
R: Depende do porte da lipoaspiração. Poderá ser anestesia local com sedação, peridural ou anestesia geral. Nós iremos informá-la previamente.

11) QUANTO TEMPO DURA O ATO CIRÚRGICO?
R: Em média 30' minutos para cirurgia de porte pequeno; 60' porte médio; 120' porte grande.

12) QUAL O PERÍODO DE INTERNAÇÃO?
De 2 horas a 2 dias (evolução normal), dependendo do porte e associação com outras cirurgias.

13) SÃO UTILIZADOS CURATIVOS?
R: Gase e micropore trocados a cada 7 dias. Cinta elástica compressiva nas regiões lipoaspiradas por 30 dias.

14) QUANDO SÃO RETIRADOS OS PONTOS?
R: Do 5º ao 7ºdia.

15) QUANDO PODEREI TOMAR BANHO COMPLETO, SOL E FAZER EXERCÍCIOS FÍSICOS?
R: Geralmente após 1 dia, liberamos para banho de chuveiro. Atividade física esportiva deve ser evitada até o 30º dia e, sol, somente quando todas as equimoses (roxo) estiveram resolvidas. Portanto nunca antes do 1º mês.

16) QUAL A EVOLUÇÃO PÓS-OPERATÓRlA?
R: Você não deve se esquecer que, até que se consiga atingir o resultado almejado, diversas fases são características deste tipo de cirurgia. Assim é que, no item 2, esclarecemos sobre a evolução cicatricial (até o 18º mês). Entretanto, poderá lhe ocorrer alguma preocupação no sentido de "desejar atingir o resultado final antes do tempo previsto". Seja paciente pois seu organismo se encarregará de dissipar todos os pequenos transtornos intermediários que, infalivelmente chamarão a atenção de alguma de suas amigas que não se furtará à observação: "-SERÁ QUE ISTO VAI DESAPARECER MESMO?".
É evidente que toda e qualquer preocupação de sua parte deverá ser a nós transmitida. Daremos os esclarecimentos necessários, para sua tranqüilidade. Em tempo: Em algumas pacientes, ocorre uma certa ansiedade nesta fase, decorrente do aspecto transitório (edema, insensibilidade, transição cicatricial, etc.). Isto é passageiro e geralmente reflete o desejo de se atingir o resultado final o quanto antes. Lembre-se que nenhum resultado de cirurgia deverá ser considerado como definitivo antes dos 12 aos 18 meses. Em caso de pacientes mais "gordinhas", poderá ocorrer, após o 8º dia, a "eliminação de razoável quantidade de líquido amarelado" por um ou mais pontos da cicatriz. Este fenômeno é chamado de "lipólise" e nada mais é do que a liquefação da gordura residual próxima à área da cicatriz que está sendo eliminada, sem que isso venha a se constituir como complicação. Temos recursos para evitar que esse vazamento venha a lhe ocorrer em situações inoportunas.
Por vezes acontecem algumas irregularidades nas áreas lipoaspiradas, que são normais até o 6º mês pós-operatório, em virtude da contração cicatricial que ocorre nesta fase dentro dos túneis criados pelas cânulas, por onde foi aspirada a gordura. São mais freqüentes na região do abdome e dos culotes e não devem causar maiores preocupações. Massagens e métodos locais podem ser utilizados para acelerar este processo. Nós lhe indicaremos esta terapêutica se for necessário. Pode haver a necessidade de um retoque nas áreas lipoaspiradas mas, é necessário, esperar, no mínimo, 6 meses para uma nova intervenção.
Esta será indicada após uma análise conjunta entre paciente e médico, levando em conta diversos fatores, tais como tipo de pele, local lipoaspirado, manutenção do peso corporal, grau da lipodistrofia e viabilidade técnica. Em algumas situações, não será possível tecnicamente um retoque, pois não há mais possibilidade de se lipoaspirar uma dada região, em virtude da pele estar inelástica, ou não haver mais gordura lipoaspirável, ou a presença de relevos ósseos que determinem o contorno corporal (por ex., região trocantérica: culotes) ou musculares (por ex., região inferior do abome, região pubiana) não sendo mais a gordura responsável por ele.
Não é possível, dentro de uma perspectiva realista, de se "chapar" o abdome, ou se esperar que as áreas lipoaspiradas fiquem "totalmente sem gorduras" ou que o relevo muscular subjacente fique "rachado". Somente atletas diligentes conseguem tal grau de perfeição. Às vezes, por características genéticas e hormonais, nem mesmo tais atletas, principalmente mulheres, atingem esse contorno corporal. A Lipoaspiração jamais substitui a atividade física esportiva diligente.
O médico tem a obrigação de utilizar de sua máxima capacidade profissional, sua máxima perícia, prudência e diligência, atuando dentro dos rigores da ética médica, para sua satisfação, mas sem jamais prometer resultado.


RECOMENDAÇÕES SOBRE A CIRURGIA DE LIPOPASPIRAÇÃO

A) RECOMENDAÇÕES PRÉ-OPERATÓRIAS
 
  • Comunicar-se conosco até 2 dias antes da cirurgia, em caso de gripe, período menstrual, indisposição, etc.
 
  • Internar-se no hospital indicado na guia, obedecendo ao horário de internação.
 
  • Evitar bebidas alcoólicas, drogas ou refeições muito lautas, na véspera da cirurgia.
 
  • Evitar todo e qualquer medicamento para emagrecer, que eventualmente esteja fazendo uso, por um período de 10 dias antes do ato cirúrgico. Isto inclui também os diuréticos.
 
  • Programar suas atividades sociais, domésticas ou escolares, de modo a não se tornar indispensável a terceiros, por um período de aproximadamente 2 semanas.
 
  • Providenciar as cintas e malhas compressivas para a cirurgia. Elas farão parte de seu curativo pós-cirúrgico, imediatamente ao procedimento.
 
  • Providenciar meia-elástica compressiva para utilização intra e pós-operatória, sob nossa prescrição.
B) RECOMENDAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS
 
  • Evitar esforços físicos por 30 dias.
 
  • Levantar-se tantas vezes quanto lhe for recomendado por ocasião da alta hospitalar, obedecendo aos períodos de permanência sentada, assim como evitar ao máximo escadas longas.
 
  • Evitar molhar o curativo durante a primeira fase (5 dias).
 
  • Não se exponha ao sol ou friagem, por um período mínimo de 4 semanas.
 
  • Obedecer à prescrição médica.
 
  • Voltar ao consultório para os curativos subseqüentes, nos dias e horários estipulados.
 
  • Consulte este folheto de instruções quanto à sua evolução pós-operatória, tantas vezes quanto necessário.
 
  • Provavelmente você estará se sentindo tão bem, a ponto de olvidar-se que foi operada recentemente. Cuidado! A euforia poderá levá-la a um esforço inoportuno, o que determinará certos transtornos.
 
  • Não se preocupe com as formas intermediárias nas diversas fases. Tire conosco quaisquer dúvidas.
 
  • Em caso de pacientes mais "gordinhas", poderá ocorrer, após o 8º dia, a eliminação de certa quantidade de líquido amarelado por um ou mais pontos de cicatriz. Não se preocupe se isto lhe ocorrer. É a "lipólise", que não significa absolutamente complicação.
 
  • Alimentação normal (salvo em casos especiais).
 
  • Aguarde para fazer sua "dieta ou regime de emagrecimento", após a liberação médica. A antecipação desta conduta por conta própria, poderá determinar conseqüências difíceis a serem sanadas.
 
  • É recomendável a utilização de cintas ou faixas compressivas nas áreas lipoaspiradas por 30 dias. Nós lhe indicaremos os períodos e a retirada durante o pós-operatório.
 
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